Aprendendo um pouco sobre o Câncer de Tireoide

O Câncer de Tireoide é, na maioria das vezes, indolente, apresentando boa evolução e resposta satisfatória ao tratamento na maioria dos casos.  É três vezes mais frequente nas mulheres, sendo o quinto tipo de câncer mais comum nas mulheres e o décimo sétimo mais prevalente nos homens.

Dentre seus fatores de risco destacam-se o histórico familiar de câncer de tireoide e a exposição à radiação. O diagnóstico é suspeitado através do exame físico clínico seguido, quando necessário, de ultrassonografia.

Não existe recomendação para realização de ultrassonografia de rotina para o rastreio da doença em todas as pessoas. Quando identificado um nódulo na tireoide, a depender das características clínicas e da ultrassonografia, é necessária a realização de punção por meio de uma agulha fina, aplicada diretamente no nódulo. O procedimento é simples e pouco doloroso e deve, preferencialmente, ser guiado por uma ultrassonografia.

O tratamento do câncer de tireoide é cirúrgico, para a retirada total ou parcial da glândula da tireoide, chamada de tireoidectomia. Em alguns casos específicos é preciso complementar o tratamento cirúrgico com iodo radioativo. Após o procedimento cirúrgico, é necessária a reposição do hormônio tireoidiano, objetivando manter o nível do TSH (hormônio estimulador da Tireoide) em níveis recomendados. Se você acha que tem um nódulo de tireoide, consulte um endocrinologista para diagnóstico e tratamento.

 

Dra. Mirela Miranda  
Endocrinologista da Clínica Move

É importante fazer Exercício Físico depois da Cirurgia Bariátrica!

Já sabemos que o número de pessoas com obesidade vem aumentando nos últimos anos. O tecido adiposo produz células que induzem a inflamação, e com isso aumenta o risco de doenças cardiovasculares.  Além disso, esses pacientes apresentam uma dificuldade em colocar o açúcar dentro das células, levando ao diabetes.

Hoje em dia, a cirurgia bariátrica é considerada um importante tratamento para os pacientes que não conseguem uma perda significativa do peso corporal com o tratamento medicamentoso e mudança no estilo de vida.

Após 12 meses da cirurgia bariátrica, os pacientes podem ter seu peso corporal reduzido em até 40%.  No entanto, a perda de peso não é apenas de tecido adiposo, ocorre também uma importante redução tanto da massa muscular, como da massa óssea.  Depois de alguns anos é comum o reganho de peso, fazer com os pacientes não voltem a ganhar peso é um grande desafio para os profissionais da área da saúde. A perda de massa muscular talvez possa contribuir para o ganho de peso desses pacientes, uma vez que o músculo é responsável por uma parcela significativa de gasto energético em repouso.

Em vista disso, a nossa equipe de pesquisadores do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, estudou o efeito dos exercícios físicos em grupo de mulheres após três meses da cirurgia bariátrica. Um grupo não realizou exercícios físicos, e o outro grupo participou de um programa de exercícios de força muscular e aeróbios, três vezes por semana por seis meses.

Após três meses da cirurgia, todas as pacientes apresentaram grandes melhoras em fatores de risco como a função dos vasos, inflamação e resistência à insulina. Entretanto, após o período do programa de treinamento, o grupo que não realizou exercícios apresentou importante redução desses benefícios, mesmo mantendo a perda de peso. Algumas pacientes chegaram a apresentar valores de exames similares aos do período anterior à cirurgia, por outro lado, as pacientes que estavam fazendo exercícios físicos mantiveram os exames nos valores normais.  

Dessa forma, esse estudo mostrou a importância do exercício físico – uma ferramenta não farmacológica – depois da cirurgia bariátrica, para prevenir a perda dos benefícios que se têm com a cirurgia.

Infelizmente alguns adolescentes -pelo elevado peso corporal- precisam ser submetidos à cirurgia bariátrica. Após os excelentes resultados conseguidos com a prescrição de exercícios físicos depois da cirurgia bariátrica em adultos, nós começaremos a estudar o efeito do exercício físico em adolescentes após a cirurgia bariátrica, e estamos certos que teremos muito sucesso nos resultados.

            Procure o seu médico para saber o momento exato para iniciar os exercícios físicos após a cirurgia bariátrica.

Dra. Ana Lucia de Sá Pinto

Pediatra e Médica do Exercício e Esporte da Clínica Move

Palestra Equilíbrio e Mobilidade

EQUILÍBRIO E MOBILIDADE

Palestra com o Professor Vinicius Ferreira
Data: 22 de Setembro
20 vagas

A Royal Cycle é a Primeira Escola Profissional de Ciclismo do País. Desde 2015 conta com professores ciclistas profissionais e educadores físicos.

O aumento da cultura da bicicleta nas ciclovias e ciclofaixas de São Paulo fez com que a busca do aprendizado para andar de bicicleta aumentasse. Foi assim que o Professor Vinicius Ferreira resolveu criar um método de ensino prático para ciclistas iniciantes e intermediários, a Royal Cycle.

No dia 22 de Setembro teremos na Clínica Move a palestra “Equilíbrio e Mobilidade” com o Professor Vinicius Ferreira e após a palestra faremos uma aula prática no Parque do Ibirapuera. Para participar basta preencher o formulário abaixo. 

Temos somente 20 vagas!

Inscrição: Preencha o formulário abaixo

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A importância de se ter um médico de confiança para a sua longevidade

Um estudo publicado em maio deste ano mostra que a relação entre médicos e pacientes é muito mais importante do que se pensava. Apesar de estudos anteriores já  terem apontado benefícios em se manter o mesmo médico por tempo longo, nesta nova pesquisa os cientistas revisaram vários estudos e concluíram que o cuidado médico contínuo também pode salvar vidas.

A continuidade de cuidados é definido pelo contato repetido entre o paciente e o mesmo médico. Esse contato repetido dá aos pacientes e médicos a oportunidade de compreender melhor  as particularidades  e prioridades de cada um e está associado com o aumento da satisfação do paciente, melhora na aderência ao tratamento e diminuição na procura por serviços hospitalares. Além disso, os médicos se mantêm mais informados sobre a saúde do paciente e tomam mais medidas preventivas.

Esse tipo de abordagem mostrou  uma redução nas taxas de mortalidade quando o paciente é cuidado pelo mesmo profissional. Essa análise inclui artigos com cirurgiões e psiquiatras, mostrando que isso é um padrão humano de resposta que engloba toda a medicina – este achado se aplica a outras especialistas e médicos generalistas.

Atualmente se dá muita ênfase sobre os avanços tecnológicos tanto para o diagnóstico como tratamento de diversas doenças. É importante lembrar que esses avanços são extremamente importantes na medicina atual.  No entanto, muitas vezes a abordagem ao paciente é impessoal. Nesse sentido,  este artigo mostra que o lado humano da medicina ainda é muito importante e pode até mesmo ser considerado como uma questão de vida ou morte.

 

Dr. Marco Pontes Filho

Clínico Geral e Reumatologista da Clínica Move

Rabdomiólise pelo Exercício Físico

A rabdomiólise é a morte aguda das fibras musculares e pode ser causada pelo exercício físico. Ocorre quando há contração muscular excessiva, gerando uma isquemia (falta oxigenação às células musculares) em alguns exercícios principalmente nos de alta intensidade, nos de maior duração e nos do tipo excêntricos. 

Em geral, as toxinas liberadas pela agressão ao músculo não conseguem ser filtradas pelo rim, levando a alteração da função renal e até a insuficiência renal.

Outras causas de rabdomiólise :

  • Medicações como estatinas, anabolizantes, estimulantes (efedrina, dimetilamina, cafeína)
  • Doença faliciforme, miopatias e doenças metabólicas
  • Infecções
  • Drogas como álcool, cocaína, êxtase
  • Picada por cobra
  • Traumas

O que se sente?

  • Dor muscular, fraqueza, urina escurecida
  • Outros sinais: febre, mal estar, náuseas, confusão, agitação, diminuição do volume urinário.

Como é feito o diagnóstico?

Além das queixas e dos sinais do paciente, alguns exames de sangue e de urina podem alterar-se. A enzima muscular CPK (creatinofosfoquinase) pode apresentar valores de até 5 a 10 vezes maior o valor de referência. Outros exames de sangue podem estar alterados como ácido úrico, potássio, creatinina, uréia, transaminases (TGO e TGP) e  desidrogenase lática. No exame de urina, a mioglobina pode estar aumentada.

Como é o tratamento?

Repouso, bom sono, a hidratação deverá ser feita por via endovenosa,  em alguns casos mais graves o paciente pode evoluir para insuficiência renal, e nesse caso é necessário fazer hemodiálise.

Quando há o retorno ao esporte?

O paciente deve estar sem sintomas e com exames laboratoriais normais. A partir daí iniciará com exercícios leves e progressão supervisionada pelo professor de Educação Física.

Como prevenir a rabomiólise?

  • A programação de treinos de ver ser feita por profissional qualificado para promover aumento gradual e contínuo dos exercícios
  • Hidratação e recuperação adequadas
  • Não fazer uso de medicações sem prescrição médica
  • Cuidado com os estimulantes
  • Não fazer uso de drogas e anabolizantes

 

Dra. Natália Mendes Guardieiro
Médica do Esporte e Nutróloga
Clínica Move

Intestino e saúde

O intestino é um órgão que, em pouco tempo, passou de relegado a segundo plano para o queridinho dos pesquisadores. Isso por que, além de digestão, absorção e excreção dos alimentos, ele tem muitas outras funções interessantes.

Nosso intestino, um tubo cujo comprimento varia de 4,5 a 6 metros, é morada de uma comunidade enorme de microrganismos, sobretudo bactérias. Calma, não se assuste, refiro-me às bactérias intestinais, benéficas, que vivem conosco em mutualismo. Ou seja, elas nos ajudam, nos as ajudamos.  

Recentemente, o papel dessas bactérias intestinais ganhou uma nova luz. Sabíamos que elas auxiliam na digestão dos carboidratos não-digeríveis presentes nos vegetais produzindo, a  partir deles, os chamados ácidos graxos de cadeia curta. Esses compostos servem de combustível para bactérias que fazem fermentação no cólon.

O que é relativamente novo é que essas mesmas bactérias são capazes de produzir neurotransmissores como serotonina, seu precursor, o triptofano, o hormônio cortisol, e vários outros. Há indícios de que um desequilíbrio nessa comunidade poderia estar relacionado a quadros de distúrbios do humor, doenças do fígado, hipercolesterolemia, entre outros. Ainda são evidências em animais; em humanos, é mais difícil verificar esses fenômenos. Precisaremos de tempo para que a Ciência faça o seu trabalho.

Entretanto, vale a pena investir no equilíbrio desse órgão, com uma alimentação rica em fibras, em bioflavonóides (pigmentos contidos nos vegetais com ação antioxidante) e quiçá, com uso de alguns complementos como os simbióticos, que fornecem alguns tipos de bactérias  e as fibras para seu crescimento. Além disso, o exercício físico moderado também parece contribuir para aumentar a diversidade dessas bactérias no intestino.

Então, está esperando o que para levar uma vida mais saudável?

Patrícia L. Campos-Ferraz, PhD
Nutricionista da Clínica Move

Reabilitação de Dores Crônicas

A Dores Crônicas são decorrentes de meses ou anos de sobrecarga muscular ou articular. Elas podem estar relacionadas a posturas inadequadas e/ou movimentos repetitivos ou errados.

A reabilitação deve ser focada em resolver a causa da dor e não apenas tratar os sintomas. É importante  que o  fisioterapeuta faça uma  avaliação individual e pormenorizada de seu paciente com o objetivo de  detectar qualquer alteração no exame físico que possa estar relacionada ao quadro de dor. Dessa forma, se estabelece o tratamento de forma que um novo padrão postural e de movimento seja implementado, e consequentemente, os fatores de sobrecarga no cotidiano e nas atividades físicas possam ser eliminados.

Para o aprendizado desta nova consciência corporal, a reabilitação tem que ser estruturada respeitando as características corporais de cada indivíduo, as tarefas que realiza no seu cotidiano, e a atividade física ou esporte que realiza.

Dessa forma conseguimos a resolução do quadro doloroso, e mais que isso, diminuímos a chance do retorno da dor.

Pedro Angrisani
Fisioterapeuta Clínica Move

Você sabe o que é a síndrome do trânsito intestinal rápido do maratonista?



Também conhecida no meio do esporte como  “diarreia do corredor”. Esse quadro se  caracteriza por movimentos intestinais acelerados e frequentes, com ou sem dor,  durante ou imediatamente após uma corrida, levando a episódios rápidos de evacuação. A diarreia do corredor é mais comum em atletas  de longa distância e pode impactar na performance e impedir a finalização de uma competição.

Provavelmente são vários os  fatores que contribuem para o desencadeamento dessa síndrome, entre eles:

(1) uma isquemia nas alças intestinais com edema de mucosa e produção de toxinas, em decorrência do desvio do fluxo sanguíneo abdominal para os músculos, pulmão e coração; 

(2) o deslocamento mecânico dos órgãos dentro do abdome  e a vibração da parede abdominal com o impacto provocado pelo movimento repetido da corrida;

(3) alterações na secreção habitual dos hormônios intestinais;

(4) determinados suplementos e carbohidrato

(5) ansiedade e estresse pré-corrida.

O que está claro é que o alimento se move mais rapidamente no intestino dos atletas em treinamento.

Algumas medidas simples já  podem ajudar a prevenir a diarreia do corredor como limitar a ingestão de alimentos  ricos em fibra, como feijão, farelo, frutas e salada pelo  menos um dia antes de correr, bem como limitar a cafeina e alimentos ricos em gordura.  É importante descobrir também se o corredor tem algum grau de intolerância a lactose.

Mas se sugestões  como essas não ajudarem, consulte um médico para uma realizar investigação mais detalhada sobre os fatores provocadores da síndrome e receber  orientações sobre as medidas ou medicamentos necessários para evita-la.

Dra. Fernanda Lima
Reumatologista e Médica do Esporte da Clínica Move



Exercício Físico: Uma importante estratégia para controlar a Pressão Arterial

O risco de hipertensão arterial aumenta com a idade, mas manter-se ativo pode fazer uma grande diferença no controle da pressão arterial e até mesmo evitar o seu aparecimento. E para isso não é necessário correr uma maratona!

O exercício físico fortalece o seu coração e diminui a resistência nas suas artérias, além de ajudar a manter o peso. Tornar-se ativo pode reduzir sua pressão em 4 a 9mmHg, efeito semelhante ao de algumas medicações. No entanto, é importante exercitar-se de maneira regular e constante e o efeito já aparece entre 1 a 3 meses.
Os exercícios aeróbios são efetivos, mas é importante acrescentar exercícios de fortalecimento muscular e flexibilidade. Deve-se praticar 150 minutos de atividade aeróbia moderada por semana, ou seja, 30 minutos por dia, 5 vezes por semana. Para o fortalecimento muscular são recomendados:

• exercícios para os principais grupos musculares, pelo menos duas vezes por semana;
• atenção ao uso adequado dos aparelhos para reduzir o risco de lesões;
• manter respiração contínua (não prender a respiração no momento da realização da força);
• preferir aumentar o número de repetições a aumentar a carga.

Outro ponto importante é, se sua rotina inclui muitas horas sentado, tente reduzi-las. Procure caminhar de 5 a 10 minutos para cada hora que passar sentado. O que também faz bem para sua coluna.
Exercite-se com segurança, comece devagar, faça um aquecimento antes e uma recuperação lenta após. Suspenda a atividade caso sinta-se mal. A avaliação médica é indicada antes de iniciar a prática de exercícios físicos nas seguintes situações:

• homens com mais de 45 anos ou mulheres com mais de 55 anos;
• se você é fumante ou parou de fumar nos últimos 6 meses;
• se você estiver acima do peso;
• portador de doenças como diabetes, doenças do coração ou pulmão;
• se você tem colesterol alto ou pressão arterial alta;
• se você tem história na família de doenças do coração;
• se você sente algum tipo de mal estar durante a atividade física.

Dra. Gabriela Ramalho
Cardiologista da Clínica Move

Diabetes, você já pesquisou se tem?

Hoje, no Brasil, há mais de 13 milhões de pessoas vivendo com diabetes, o que representa 6,9% da população.  Em alguns casos, o diagnóstico demora, favorecendo o aparecimento de complicações.

            O diabetes é uma doença decorrente da deficiência ou ineficiência da ação de um hormônio chamado insulina. Esse hormônio é produzido no pâncreas e é responsável por realizar o transporte da glicose do sangue para dentro de nossas células para serem utilizadas como fonte de energia. Dessa forma, no diabetes ocorre um excesso de glicose no sangue que não consegue ser aproveitado, denominado hiperglicemia. A hiperglicemia não acarreta, na maioria das vezes, nenhum sintoma, mas a longo prazo esse excesso de glicose no sangue é prejudicial para diversos órgãos como rins, vasos, nervos, coração e retina e podem ocasionar complicações crônicas irreversíveis que são não só contribuem para aumento da mortalidade como diminuição da qualidade de vida. 

            O Diabetes pode ser  classificado como tipo 1 e tipo 2:

  • Diabetes tipo 1 – ocorre principalmente em paciente jovens, durante a infância e adolescência e se caracteriza pela deficiência na produção de insulina pelo pâncreas. Dessa forma, a hiperglicemia se instala de maneira mais rápida e os sintomas são mais proeminentes: perda de peso, aumento da sede, aumento da quantidade de urina, desidratação e o quadro mais grave de cetoacidose diabética.
  • Diabetes tipo 2 – é o mais comum na população e está relacionado ao aumento da resistência à ação da insulina, tem uma instalação mais lenta e gradual, e é mais comum em pessoas mais velhas, com mais peso e com alimentação inadequada. Como não há sintomas claros no início do diabetes, na maioria das vezes o diagnóstico é tardio, o que favorece o aparecimento de complicações a longo prazo, como retinopatia, nefropatia, neuropatia e doenças cardiovasculares (infarto e AVC). O tratamento adequado e precoce é a melhor forma de prevenir essas complicações.

            Por esse motivo, é recomendado o rastreio do diabetes para toda população acima de 45 anos, se o resultado for normal, esse rastreio deve ser repetido a cada 3 anos ou mais frequentemente, a depender de fatores de riscos. O rastreio deve ser realizado também em pessoas de qualquer idade se encaixarem nas seguintes condições:

  • Obesos e sobrepesos (IMC>25) com mais algum outro fator de risco:

           – Histórico familiar de DM

           – Histórico pessoal de doença cardio-vascular

           – Hipertensão arterial sistêmica

            – HDL colesterol baixo (<50mg/dl em mulheres e <40mg/dl em homens) e/ou Triglicerídeos altos (>250mg/dl)

            – Síndrome dos ovários policísticos

            – Sedentarismo

  • Mulheres com histórico de diabetes gestacional (repetir a cada 3 anos se normal)
  • Pacientes com diagnóstico de Pré-diabetes (repetir testes anualmente)

            Para o diagnóstico e tratamento do diabetes é aconselhável que procure um médico endocrinologista.

Dra Mirela Miranda
Médica Endocrinologista da Clínica Move

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